Porto Alegre, domingo, 05 de maio de 2024
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Consultor que atuou no apagão de 2001 prevê racionamento em 2022; Metrópoles

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Adilson de Oliveira critica governo na condução da crise hídrica e afirma que o brasileiro pagará cada vez mais caro pela energia. Adilson de Oliveira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), participou da reforma do setor elétrico como consultor do Ministério de Minas e EnergiaCEBRI/Reprodução

 

 

O brasileiro deve acostumar-se com dois fatos indigestos quando o assunto é energia elétrica: o aumento das contas e a possibilidade de falhas no fornecimento. A escassez de chuvas durante a maior crise hídrica dos últimos 91 anos escancarou problemas que o setor enfrenta e erros do governo na condução da geração, distribuição e administração do sistema.

Adilson de Oliveira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), participou da reforma do setor elétrico como consultor do Ministério de Minas e Energia durante o segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em maio de 2001, o governo criou a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE) para lidar com problemas de geração e apagões. À época, o país sofria constantes blecautes. Para o docente, o momento atual é crítico e exige atitudes mais duras.

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