O primeiro-ministro francês, Jean Castex, lamentou a queda no número diário de vacinados com a primeira dose de imunizante contra a Covid-19. Em visita a Mont de Marsan, na região de Landes, no sudoeste da França, que se tornou um foco de contaminação da variante Delta, ele pediu um esforço da população para evitar, ou pelo menos atenuar, uma nova onda epidêmica no fim de agosto.
O primeiro-ministro anunciou um “plano de ação local”, que inclui um reforço dos testes de diagnóstico e da vacinação. Se as medidas forem insuficientes, restrições locais não estão descartadas.
“Vacinamos apenas cerca de 200 mil pessoas por dia, pela primeira vez”, disse o ministro, lembrando que há uma “desaceleração” no agendamento de injeções. Os centros de vacinação franceses já chegaram a realizar mais de um milhão de aplicações por dia.
A França fechou um contrato com um aplicativo chamado Doctolib, para que as pessoas pudessem marcar hora em um dos centros de vacinação homologados. Também é possível fazê-lo pelo telefone. No caso de pessoas mais velhas, com dificuldade de acesso à internet, a Seguridade Social entra em contato diretamente com o idoso. Atualmente, todos os residentes no país a partir de 12 anos podem receber a injeção.
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