O primeiro-ministro sueco, o social-democrata Stefan Löfven, anunciou na manhã desta segunda-feira sua renúncia ao cargo de chefe do Governo do país escandinavo. Löfven havia perdido há apenas uma semana uma moção de censura apresentada pela oposição conservadora ―e apoiada por seus parceiros externos no Executivo, o Partido de Esquerda― por conta de uma mudança de rumo em suas políticas em relação ao mercado de aluguel de novas construções.
O presidente do Riksdag (Parlamento), o conservador Andreas Norlén, vai abrir nesta terça-feira um processo de negociação com todos os grupos da Câmara, inclusive os sociais-democratas, para ordenar a formação de um Executivo para liderar o país até setembro de 2022 e, assim, evitar ir às eleições antecipadas. Löfven, que tinha até a meia-noite de hoje para tomar uma decisão, descartou chamar ele próprio os dez milhões de suecos às urnas, porque neste momento “não é o melhor para a Suécia”, disse o presidente.
Leia mais em El País