Porto Alegre, segunda, 21 de outubro de 2024
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“Não é se, mas sim quando a variante delta será predominante no RS”, alerta pesquisador; Correio do Povo

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Professor da Ufrgs, Álvaro Kruger Ramos reitera necessidade de controlar a transmissão para evitar cenário dramático de março. Avanço da vacinação é essencial para que nova variante não se espalhe de maneira preocupante | Foto: Alina Souza

 

 

Sem controlar a transmissão da Covid-19, o Rio Grande do Sul e o Brasil podem repetir ou até superar o cenário dramático vivido em março de 2021, quando o sistema de saúde colapsou e a pandemia atingiu os patamares mais elevados após explosão de casos com a variante gamma (P.1). A projeção é feita pelo professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Álvaro Kruger Ramos, que elaborou um estudo sobre o atual momento da pandemia, ações necessárias e os riscos da variante delta – que ainda não chegou ao território gaúcho, mas já aparece em algumas regiões do país.

Acesse o estudo na íntegra

Na avaliação de Kruger, os cuidados são uma maneira de se antecipar, pois o Estado vive um momento semelhante ao registrado em janeiro deste ano com ocupações em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) reduzindo, mas casos e mortes em estabilidade. No entanto, à época, assim como o analisado no estudo, a variante gamma entrou no RS e provocou uma rápida aceleração nas infecções a partir de fevereiro.

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