Porto Alegre, segunda, 21 de outubro de 2024
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Grupo de presidenciáveis do manifesto que apontou 3ª via se esfacela três meses após lançamento; Folha de São Paulo

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Huck e Amoêdo deixaram corrida presidencial; Ciro, Doria, Mandetta e Leite seguiram caminhos distintos. Divulgação Governo SP

 

 

Era uma vez um grupo de WhatsApp e um manifesto que sinalizou uma convergência de forças rumo à chamada terceira via, uma candidatura alternativa a Jair Bolsonaro (sem partido) e a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pela Presidência da República em 2022.

Três meses depois do lançamento do Manifesto pela Consciência Democrática —assinado por Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB), Luciano Huck (sem partido), Luiz Henrique Mandetta (DEM), João Amoêdo (Novo) e Eduardo Leite (PSDB)—, pouco restou dessa história.

O grupo de mensagens criado para discutir o texto em defesa da democracia publicado no dia 31 de março, quando o golpe que instaurou a ditadura militar (1964-1985) completou 57 anos, caiu no ostracismo, enquanto dois dos autores saíram da lista de presidenciáveis.

Entre os que restaram, um natural e previsível distanciamento se impôs. Apesar disso, as conversas de partidos e políticos, especialmente no centro e na centro-direita, se expandiram para além do sexteto e incluíram outros nomes, dando sobrevida ao esforço para romper a polarização.

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