O presidente Jair Bolsonaro admitiu, ontem, que existem pessoas “com interesse” no Ministério da Saúde, diante de orçamento diário de R$ 550 milhões da pasta. O orçamento atrairia pessoas com a intenção de “entrar lá e fazer besteira”.
Bolsonaro, porém, voltou a afirmar que, apesar da propensão para malversação de recursos públicos e dos supostos esquemas envolvendo a pasta, seu governo não tem casos de corrupção. “Não compramos uma dose (da Covaxin), não pagamos um centavo. Estamos há dois anos e meio sem corrupção”, disse, em entrevista à rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.
Segundo o presidente, uma vez que o governo não comprou doses da vacina Covaxin, contra a covid-19, nem fez o pagamento das reservas, não é possível afirmar que houve desvios de recursos públicos.
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