Porto Alegre, segunda, 06 de maio de 2024
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Detenção do artista plástico Hamlet Lavastida agrava repressão a intelectuais em Cuba; El País

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Feira artística Arco, na Espanha, acolhe nesta quinta-feira um ato de protesto contra a perseguição a artistas pelo regime de Díaz-Canel. O artista cubano Hamlet Lavastida em uma imagem de arquivo.PETER ROSEMANN

 

 

Em 26 de junho, Hamlet Lavastida, um artista cubano de 38 anos, completava o sexto dia de quarentena obrigatória na sua casa, na Havana, após voltar de um ano de residência artística em Berlim. Mas naquela manhã notou algo diferente pela sua janela: um homem suspeito que se dirigia ao seu prédio. Imaginou o pior, então ligou rapidamente para uma amiga, Katherine Bisquet, conforme relatou ela no Facebook. Não fosse por aqueles poucos segundos de conversa, talvez o paradeiro dele não fosse conhecido.

Lavastida se encontra há quase duas semanas na penitenciária de Villa Marista, conhecida por ser um centro de tortura. “Chamam o lugar de Onde todo mundo canta, por causa de um antigo programa de calouros da televisão cubana”, comenta o artista Marco A. Castillo, ex-integrante do coletivo Los Carpinteros e amigo de Lavastida, que foi acusado, sem mais detalhes, de “incitação à delinquência”.

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