Apesar de o impeachment de Jair Bolsonaro ser, segundo pesquisa Datafolha, defendido pela maioria da população e pela maioria dos eleitores da terceira via, partidos à direita que compõem o chamado centro político evitam advogar abertamente pela remoção do presidente.
É o caso de PSDB, DEM, PSD, MDB e PSL —que muitas vezes adotam posicionamento de oposição e fazem duras críticas a Bolsonaro, mas se mantêm na defensiva quando o tema é declarar apoio à destituição neste momento.
Luiz Henrique Mandetta (DEM), João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB) não demonstram empenho em favor do impeachment, mas tampouco o descartam. As opiniões envolvem cálculo eleitoral, amarras institucionais, falta de provas e bancadas parcialmente governistas, segundo políticos ouvidos pela Folha.
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