Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Pelo direito de fazer xixi; Extraclasse

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As reformas incentivam empregadores como Dell, Santander e Carrefour a avançar sobre direitos, enquanto os sindicatos e a Justiça do Trabalho tentam garantir o básico, como ir ao banheiro. Sindicato das Sapateiras e Sapateiros de Novo Hamburgo teve de garantir o direito de trabalhadora. Foto: Sindicato das Sapateiras e Sapateiros NH/Divulgação

A reforma trabalhista realizada no governo Temer completou quatro anos sem cumprir suas promessas de geração de emprego e renda para a população. Aliás, as reformas dentro da reforma seguiram no governo Bolsonaro, quando as políticas capitaneadas por Paulo Guedes, com a ajuda do Congresso avançaram sobre direitos trabalhistas e flexibilizaram tudo o que puderam durante a pandemia.

Com isso, os Sindicatos, além de buscar a manutenção de empregos e renda dos trabalhadores, lutam também por questões básicas, que beiram o absurdo, como o direito de ir ao banheiro e o de não sofrer humilhações coletivas ao não cumprir metas. Situações que acabam dentro do escopo dos assédios morais na hora de discutir isso na Justiça e muitas vezes obrigando a, inclusive, prever cláusulas em acordos coletivos.

Essas práticas não chegam a ser novidade, porém alguns empregadores tradicionais acham que vivemos um vale-tudo. Empresas renomadas como Dell, Santander e Carrefour estão na lista dos empregadores abusivos.

Recente condenação da Dell -Computadores do Brasil, braço nacional da maior companhia de distribuição de computadores dos Estados Unidos, chama a atenção, até por já ter sido considerada uma dos melhores empresas para se trabalhar em um passado bastante recente .

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