Porto Alegre, quinta, 25 de abril de 2024
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Sistema eleitoral tem problemas, mas urna eletrônica não é um deles, afirma ex-ministro Nelson Jobim; Jornal do Comércio

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Para o ex-ministro do TSE, o voto impresso gera 'um enorme mecanismo de fraudar eleições' ANTONIO CRUZ/ABR/JC

 

 

O sistema eleitoral brasileiro não é perfeito. Talvez, nenhum do mundo seja. Contudo, está errado quem diz que o voto impresso pode ser mais seguro e com menor possibilidade de fraudes que a urna eletrônica – é isso que pensa o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Superior Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim.

Atuando na política desde a década de 1980, tendo sido deputado federal pelo PMDB gaúcho por dois mandatos até se tornar ministro da Justiça em 2007, Jobim conhece de perto o sistema político e eleitoral do País. Mesmo que reconheça que existam falhas no método de se eleger representantes no Brasil, o ex-ministro não acredita que o modelo de urna eletrônica tenha problemas.

“No sistema de cédulas (voto impresso), havia um enorme mecanismo de fraudar eleições”, relembrou Jobim, durante aula magna de abertura do segundo semestre letivo da Escola Judiciária Eleitoral do Rio Grande do Sul (Ejers), nesta quarta-feira (28).

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