Porto Alegre, sexta, 17 de maio de 2024
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São Paulo manda 445 pessoas para o fim da fila após recusa de vacina disponível; O Estado de São Paulo

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Na última terça-feira, 27, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou uma lei que prevê punição para ‘sommeliers de vacina’, que tentam escolher a marca do imunizante. Medidas similares têm sido adotadas por outras cidades. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, até a última segunda-feira, 2, 445 pessoas assinaram um termo de recusa de marca de imunizantes contra a covid-19 Foto: Felipe Rau/Estadão

 

 

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo informou que até esta segunda-feira, 2, 445 pessoas assinaram um termo de recusa de vacina contra a covid-19 em função da marca do imunizante disponível no momento da aplicação. O documento faz com que as pessoas que escolherem a vacina sejam direcionadas para o fim da fila. Em outras cidades do Estado, prefeituras estão adotando medidas para combater os “sommeliers de vacina”.

“A SMS esclarece que suas equipes trabalham para acolher e orientar, com escuta qualificada, todos os munícipes, para que eles compreendam a necessidade de tomar a vacina”, afirma a nota. Segundo a secretaria, “na abordagem, são explicados detalhadamente os riscos de não ser imunizado e que a eficácia é semelhante entre todos os imunobiológicos disponíveis”.

Na última terça-feira, 27, uma lei sancionada pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pôs fim à possibilidade de escolher imunizantes nas unidades de saúde da cidade. A legislação prevê que os cidadãos da capital que escolherem os imunizantes percam o direito de iniciar o esquema vacinal no período regular estabelecido pelo Programa Municipal de Imunização.

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