Porto Alegre, segunda, 06 de maio de 2024
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Passaporte sanitário vira lei na França e manifestantes convocam novos protestos; RFI

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O passaporte sanitário continuará sendo exigido para embarcar em aviões, trens ou ônibus que fazem trajetos de longa distância, para visitar eventos com grandes aglomerações, mas também será necessário para frequentar o interior de bares e restaurantes e acompanhar doentes a hospitais ou centros de saúde. AFP - JOEL SAGET

 

 

O projeto de lei para autorizar o passaporte sanitário foi aprovado na noite de quinta-feira (5) pelo Conselho Constitucional da França. A ratificação da medida resultou na convocação de novas manifestações para este fim de semana.

“Passaporte da discórdia”: essa é a manchete de capa do jornal La Croix desta sexta-feira (6). O diário destaca que, a partir da próxima semana entra definitivamente em vigor o dispositivo que aponta se o indivíduo está vacinado ou testou negativo à Covid-19n, ou se contaminou recentemente e está naturalmente imunizado. O documento poderá continuar sendo exigido para embarcar em aviões, trens ou ônibus que fazem trajetos de longa distância, para visitar eventos com grandes aglomerações, como feiras ou salões, mas também para frequentar o interior de bares e restaurantes e acompanhar doentes a hospitais ou centros de saúde.

A medida que mais gera polêmica é a obrigatoriedade da vacinação imposta a profissionais de saúde e a assalariados que prestem atendimento à população frágil, como os bombeiros. A lei também estabelece que trabalhadores que têm contato com um grande número de pessoas, como proprietários e empregados de restaurantes, por exemplo, deverão obrigatoriamente contar com um passaporte sanitário até 30 de agosto.

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