Líderes evangélicos escutaram do presidente Jair Bolsonaro que, ao menos por ora, ele não está disposto a retirar sua indicação “terrivelmente evangélica” para o STF (Supremo Tribunal Federal).
Seu ex-ministro da Justiça e ex-advogado-Geral da União, André Mendonça, continua sendo a aposta do presidente para a vaga desocupada em julho na corte, ainda que Davi Alcolumbre (DEM-AP) esteja adiando indefinidamente a sabatina do nomeado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), sob sua guarda.
Mendonça foi inclusive convidado por Bolsonaro a se juntar à reunião que ele teve com pastores nesta quarta (15), no Palácio do Planalto.
A chamada contava com Silas Malafaia, Estevam Hernandes e César Augusto, trio que esteve ao lado do presidente no ato do 7 de Setembro em São Paulo polvilhado com ameaças ao STF. Foram unânimes em dizer que “não existe outro nome” que não o do ex-AGU, que é pastor presbiteriano e foi um soldado do bolsonarismo em sua passagem pelo governo.
Leia mais na Folha de São Paulo