Por causa do diagnóstico de Covid-19 do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os diplomatas brasileiros que trabalham na missão brasileira na ONU, em Nova York, tiveram que adaptar seus métodos de trabalho.
Segundo um deles, houve modificação das escalas para manter em casa os diplomatas brasileiros que tiveram contato com o ministro, que fez parte da comitiva do presidente Jair Bolsonaro à Assembleia Geral da organização. Aqueles que não estiveram com Queiroga, porém, vão ao escritório da missão do Brasil e à sede da ONU —nesta, porém, com uma quantidade reduzida: apenas um representante do Brasil vai à ONU em cada uma das três sessões diárias da Assembleia Geral. Os demais acompanham os discursos remotamente.
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