As alegações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, lhe pediu um acordo “emergencial” para diminuir a escassez de um produto alimentício não especificado “não condizem com a lembrança dos eventos”, informou o gabinete do premiê britânico à BBC News Brasil.
Nos bastidores, contudo, o entendimento é de que o governo britânico trata as declarações de Bolsonaro como falsas.
Johnson e Bolsonaro se encontraram na semana passada, quando ambos viajaram a Nova York, nos Estados Unidos, para a Assembleia-Geral das ONU (Organização das Nações Unidas).
Durante a reunião, Johnson falou a Bolsonaro sobre os benefícios da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, desenvolvida no Reino Unido.
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