Aumentar comida saudável e nutritiva está no horizonte das Nações Unidas; alcance do fome zero requer entre US$ 40 e US$ 50 bilhões em investimentos anuais até 2030; pelo menos 85 líderes enfatizaram produção sustentável. Dezenas de líderes mundiais se reuniram até esta sexta-feira na Cimeira sobre Sistemas Alimentares realizada em formato híbrido a partir de Nova Iorque.
Cerca de 300 declarações de compromisso foram apresentadas por representantes de governos e parceiros da sociedade civil. A ideia era promover um processo inclusivo para garantir uma maior disponibilidade de alimentos.
“Comida é vida”
O secretário-geral da ONU lamentou que comunidades e famílias ainda não tenham acesso aos alimentos no mundo. António Guterres destacou que “comida é vida” além de ser e um direito humano. Mas essa necessidade ainda não está sendo atendida.
O líder das Nações Unidas propõe que haja mais união para que “o mundo tenha alimentos saudáveis e nutritivos disponíveis e acessíveis para todos, em qualquer lugar”.
A situação desafia nações de língua portuguesa como Angola e Moçambique. Ambos estão entre 23 pontos de fome identificados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, e o Programa Mundial de Alimentos, PMA.
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