Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Crise da Evergrande é ameaça em país onde 90% têm casa própria; BBC

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China tem um dos maiores índices de lares próprios, mas, no calor do "sonho chinês", cresceu um setor imobiliário, que em alguns casos foge ao controle. CRÉDITO,GETTY IMAGES

 

Fazer a bolha imobiliária desinflar sem ser perfurada. Esse parece ser o objetivo da China. E uma das primeiras vítimas dessa nova tática do gigante asiático é a segunda incorporadora residencial do país em número de vendas. A gigante Evergrande atravessa momentos difíceis que a deixam à beira da falência. A empresa tem uma dívida enorme que gira em torno de US$ 300 bilhões (R$ 1,6 bilhão).

As ações da empresa caíram 80% até agora este ano, coincidindo com o aperto regulatório imposto no ano passado pelas autoridades chinesas. Durante o verão de 2020, Pequim impôs uma regra aos maiores incorporadores imobiliários que os obriga a situar seus níveis de dívida abaixo de certas métricas ou “3 linhas vermelhas” em referência à liquidez, ativos ou dívida das empresas.

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