Fazer a bolha imobiliária desinflar sem ser perfurada. Esse parece ser o objetivo da China. E uma das primeiras vítimas dessa nova tática do gigante asiático é a segunda incorporadora residencial do país em número de vendas. A gigante Evergrande atravessa momentos difíceis que a deixam à beira da falência. A empresa tem uma dívida enorme que gira em torno de US$ 300 bilhões (R$ 1,6 bilhão).
As ações da empresa caíram 80% até agora este ano, coincidindo com o aperto regulatório imposto no ano passado pelas autoridades chinesas. Durante o verão de 2020, Pequim impôs uma regra aos maiores incorporadores imobiliários que os obriga a situar seus níveis de dívida abaixo de certas métricas ou “3 linhas vermelhas” em referência à liquidez, ativos ou dívida das empresas.
Leia mais em BBC