Jonathan e Diana Toebbe pareciam ter uma vida comum — bem sucedida profissionalmente, confortável, sem ostentação.
A casa de tijolos vermelhos em uma parte chique de Annapolis — cidade costeira no estado americano de Maryland com igrejas românicas e fachadas de belas artes — comportava a bagunça acolhedora de uma família com dois filhos e dois pitbulls, Sasha e Franklin, cujos nomes estão estampados no capacho de boas-vindas na entrada.
As ruas do bairro são ladeadas por árvores ciprestes. Há conchas de ostras espalhadas no gramado de um parque próximo, o Quiet Waters. Todos os jardins são cuidadosamente podados, e a grama tem um cheiro doce. A Academia Naval americana fica nas redondezas, assim como um porto de iates. A paz do lugar foi interrompida no dia 9 de outubro, quando agentes federais invadiram a casa dos Toebbe, de onde seguiram o casal até o condado de Jefferson, em West Virginia — onde Toebbe, de 42 anos, e a mulher, de 45, estavam tentando trair a pátria, de acordo com o governo dos EUA.
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