“Não é à toa que dizem ser a profissão mais antiga do mundo”, diz sorrindo Olivia, que há quase uma década trabalha como prostituta em Berlim. “As pessoas sempre encontrarão uma maneira de fazer trabalho sexual”, diz, respondendo a uma pergunta sobre a regulamentação do setor.
Sua carreira não foi algo planejado. Ela se mudou de uma pequena cidade no leste do país para a capital alemã em busca de uma vida mais emocionante e começou a trabalhar com sexo depois da recomendação de uma amiga. Agora, chegando aos 30 anos, ela já fez quase todo tipo de trabalho sexual possível na Alemanha: como acompanhante de luxo, massagista erótica, em um bordel e como autônoma em casa.
“Existem níveis diferentes”, explica, acrescentando que as modalidades têm grande diferenças quanto a rendimento e medidas de segurança. Por meio de seu trabalho, ela encontrou uma comunidade, também com o Black Sex Workers’ Collective, uma iniciativa para pessoas de cor fundada nos Estados Unidos. Ela também é membro de um sindicato de profissionais do sexo.
Leia mais em Deutsche Welle