Porto Alegre, sábado, 18 de maio de 2024
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Municípios do Extremo Sul gaúcho unem esforços para consolidar o turismo; Jornal do Comércio

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Lagoa Mangueira é uma das atrações da região, que conta ainda com a Reserva Ecológica do Taim. CAMILA DOMINGUES/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO/JC

À margem da BR-471, em direção ao Uruguai, a reprodução de um farol náutico no lado direito da rodovia chama a atenção. Entretanto, na ânsia de vencer os poucos quilômetros que faltam para chegar aos free shops do outro lado da fronteira, os viajantes não dedicam muito tempo para descobrir a cidadezinha que se “esconde” por trás daquele curioso pórtico de entrada. Com diversas belezas naturais e uma enorme riqueza histórica e cultural, Santa Vitória do Palmar ainda é um destino pouco explorado. E, assim como o vizinho Chuí, quer entrar definitivamente na rota dos turistas, seja qual for sua nacionalidade.

“Cidadezinha” é modo de falar. Se o perímetro urbano não é tão grande, a área total impressiona: são quase 5,2 mil quilômetros quadrados, o que torna Santa Vitória do Palmar o quarto maior município do Rio Grande do Sul em extensão territorial. No meio dessa imensidão, há praias, lagoas, lavouras, fazendas, grande parte da Estação Ecológica do Taim e um dos principais complexos de energia eólica da América Latina. Além disso, a região conta com um vasto acervo arqueológico e paleontológico e casarões construídos à época do Império.

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