O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu nesta quarta-feira que o lucro da Petrobras seja revertido para um fundo de estabilização de preço dos combustíevis, mas defendeu a estatal e disse que a empresa “não pode ser enxovalhada”.
—O fato é que a Petrobras é uma empresa que pertende a todos os brasileiros, não pode ser desvalorizada, enxovalhada, ela tem que ser respeitada. Mas ao mesmo tempo tem que cumprir um pouco da sua função social, de dividdendos muito substanciosos e substanciais que dá para a União. Esses dividendos poderem eventualmente ser revertidos para algum fundo de equalização que possa garantir um pouco mais de estabilidade nessa questão dos preços dos combustíveis—, afirmou o senador.
A declaração foi feita após reunião de Pacheco com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, quando debateram as soluções para as emendas de relator. Antes do encontro, o presidente do Senado esteve reunido com o presidente da Petrobras, Joaquim Luna e Silva, e outros diretores da estatal, para debaterem a alta nos preços dos combustíveis.
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