Embora o PL tenha um Fundo Partidário milionário para custear suas despesas, o presidente nacional da sigla, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, “paga” as duas secretárias que o auxiliam na legenda com recursos do orçamento da Câmara dos Deputados. O PL é a provável nova sigla de Jair Bolsonaro.
Maria Tereza Buais e Rosane Coimbra dão expediente na sede nacional do partido, em Brasília. As duas cuidam da agenda de Valdemar, mas seus salários não são pagos com dinheiro do Fundo Partidário, como deveriam. Elas são remuneradas por meio da liderança da sigla na Câmara, onde estão lotadas em cargos comissionados há anos.
Os salários não são nada modestos. Segundo dados do portal da Transparência da Câmara, Maria Tereza ganha salário bruto mensal de R$ 19,9 mil. Rosane, por sua vez, recebia R$ 11,6 mil até maio, quando foi promovida e passou a ganhar R$ 15,1 mil brutos por mês.
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