O dia 15 de novembro, data marcada para um protesto frustrado em Cuba, já passou. Mas os problemas que levaram a oposição a convocar a marcha, promovida desde a plataforma Arquipélago, continuam. Na segunda-feira, quando praticamente ninguém saiu às ruas vestido de branco, como o Arquipélago tinha proposto, os organizadores divulgaram um comunicado em que afirmam que “as causas que motivaram a marcha” ainda valiam e que o governo não tinha “entendido a mensagem”, pedindo que a mobilização continuasse até o fim do mês.
Mas, aparentemente, pouco ou nada mudou nas cidades e vilas de Cuba. Nem a reviravolta causada pela inesperada saída do país do principal líder do protesto, Yunior García, que chegou a Madri na última quarta-feira com sua mulher, Dayana Prieto, alterou os ânimos.
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