Porto Alegre, quinta, 02 de maio de 2024
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Gleisi diz que Lula não fará carta ao povo brasileiro, nem deve atender a 'mimimi do mercado', por Malu Gaspar/O Globo

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A presidente do PT, Gleisi HoffmannA presidente do PT, Gleisi Hoffmann | Eraldo Peres / AP

 

 

Uma coisa já parece certa no núcleo do comando da campanha petista nas eleições deste ano. Lula não apresentará um superministro da economia, nem escreverá uma nova carta ao povo brasileiro, como fez em 2002 para acalmar investidores e empresários que temiam uma guinada radical à esquerda e ameaçavam deixar o país.

O PT quer mostrar, desde já, que vai revogar o teto de gastos, a política de preços da Petrobras e a reforma trabalhista e diz não estar preocupado com o que pensam os donos do dinheiro.

“Não tem necessidade de carta ao povo brasileiro, as pessoas já conhecem o Lula. Não precisamos mais de um Palocci”, afirma a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, em referência ao primeiro ministro da Fazenda de Lula, que tinha como uma de suas virtudes o trânsito fácil na Faria Lima.

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