Para a Anistia Internacional, as empresas farmacêuticas não estão à altura da histórica crise global de saúde e direitos humanos deflagrada pela Covid-19. A ONG as acusa de “monopolizar a tecnologia”, “opor-se à quebra de patentes”, “faturar vacinas a preços elevados” e “não vendê-las para países pobres”. Apenas 4% das pessoas que vivem em países de baixa renda receberam as duas doses da vacina até o final de 2021, de acordo com seu último relatório.
“Ao não garantir a igualdade de acesso às vacinas, as empresas farmacêuticas contribuíram para a catástrofe dos direitos humanos em 2021”: essa é a acusação mais importante da Anistia Internacional (AI) em seu relatório intitulado “Quando o dinheiro governa: A resposta das empresas farmacêuticas à crise das vacinas contra a Covid-19” .
Leia mais em RFI