Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Empresas apertam cerco a Rússia e decidem sair do país ou suspender exportações. Veja lista; O Globo

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Do petróleo ao setor financeiro, companhias interrompem atividade em território russo, após sanções impostas pelo Ocidente. Montadora sueca anunciou que suspenderá as remessas de carros para o mercado russo até novo aviso. Foto: Bob Strong / REUTERS

Empresas ocidentais de diferentes setores — transportes, autopeças, leasing de aeronaves e energia — anunciaram suspensão de negócios com a Rússia em consequência da invasão da Ucrânia. O movimento evidencia que o cerco ao país vai além das sanções financeiras e envolve tanto desinvestimentos diretos como também paralisação de exportações de bens, que atingem em cheio a indústria russa.

Entre os anúncios mais contudentes estão os das petroleiras BP, Shell e Equinor. As três gigantes do petróleo anunciram o fim de suas parcerias com as estatais de energia russas Gazprom e Rosneft. A BP já havia anunciado no domingo que se desfaria da fatia de 20% que tem na Rosnef.

Nesta segunda-feira foi a vez de Shell e Equinor seguirem o mesmo caminho. No caso da Shell, a empresa anglo-holandesa vai romper uma parceria de US$ 3 bilhões com a Gazprom.

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