O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá adotar o discurso da necessidade de uma unificação para derrotar Jair Bolsonaro (PL) nas eleições como forma de justificar alianças com parlamentares que votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016.
O petista tem indicado a interlocutores que não é possível discriminar quem votou a favor do impedimento de Dilma —isso, segundo ele, seria fazer política olhando para o retrovisor.
A avaliação é a de que o momento histórico é outro e que não é possível fazer política somente com os que foram contrários à destituição de Dilma, uma vez que eles foram a minoria.
Segundo petistas, o ex-presidente chegou a afirmar que se sentaria à mesa apenas com 10% da população brasileira, caso se restringisse aos que se opuseram ao impeachment de Dilma.
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