Quando esquentou o debate em Brasília em torno da adoção de medidas emergenciais para mitigar o impacto da guerra na Ucrânia sobre o petróleo, as companhias aéreas resolveram se posicionar para não ficar de fora, segundo Jerome Cadier, presidente da Latam no Brasil.
“No começo dessa discussão, a gente percebeu que o querosene de aviação estava ficando meio fora do debate. É diesel, é gasolina. A gente quis lembrar que também está sofrendo impacto. E isso foi parcialmente reconhecido”, diz o executivo.
A preocupação das empresas aéreas na hora de encher o tanque é semelhante à dos caminhoneiros, embora o setor não faça o mesmo barulho. Em vez de ameaça de greve, na aviação, o resultado aparece no preço da passagem.
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