Sete milhões de doses serão da Moderna Spikevax, enquanto os outros sete milhões virão da Pfizer/BioNTech, declarou o governo na sexta-feira.
Uma opção para comprar mais sete milhões de doses de cada fabricante, a ser ativada “somente se necessário”, também foi acordada. Até um milhão de doses de uma vacina não-RNA também serão compradas de outro fabricante (sem nome).
O governo diz que o objetivo é garantir o fornecimento para o público “sob todos os cenários pandêmicos”, mas não entrou em detalhes sobre como tais cenários poderiam ser. As vacinas excedentes seriam vendidas ou distribuídas, disse ele.
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