Mesmo com a adesão ao Centrão impulsionando o arco de alianças para a reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) terá pela frente um cenário mais adverso na tentativa de alastrar a campanha pelo país, na comparação com os antecessores que buscaram renovar o mandato presidencial. Levantamento do GLOBO mostra que os partidos que devem fazer parte da coligação do titular do Palácio do Planalto elegeram menos prefeitos e deputados federais do que as siglas que estavam ao lado de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1998, e Dilma Rousseff (PT), em 2014.
No paralelo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2006, o patamar na Câmara é semelhante, e o volume de municípios que têm à frente um integrante de legenda aliada é bastante superior. Um ponto, no entanto, torna esta análise imprecisa: em 2006, valia a regra da verticalização, em que as alianças nacionais tinham que ser reproduzidas fielmente nos estados, o que inibia os acordos.
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