O currículo do executivo Rodolfo Landim distribuído aos acionistas da Petrobras que vão avaliar a sua indicação para a presidência do conselho da empresa, na assembleia do próximo dia 13 de abril, não traz a informação de que ele é sócio da Mare Investimentos.
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A Mare é a gestora de recursos de que Landim é sócio, responsável por um dos fundos de investimento que causou prejuízo à Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras.
Entre 2012 e 2016, a Mare e uma outra firma, a Mantiq, captaram R$ 585 milhões de oito fundos de pensão, incluindo a Petros, para aplicar em três empresas que ainda não existiam: uma companhia de tubos flexíveis, um terminal de reparos navais e uma operadora de navios de apoio para prestar serviços à Petrobras.
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