Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Militares se movimentam para evitar que centrão comande Petrobras; Folha de São Paulo

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Apesar do desgaste, fardados descartam possibilidade de crise com Bolsonaro caso haja troca. Presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna. (Photo by Mauro PIMENTEL / AFP) - AFP

Embora haja uma articulação dos militares para evitar a troca do general Joaquim Silva e Luna da presidência da Petrobras, oficiais não veem risco de crise com o presidente Jair Bolsonaro, caso ela ocorra.

Conforme a Folha informou, militares das mais altas patentes se juntaram para conter as articulações políticas pela retirada do general. A movimentação defensiva surgiu no final de semana após filhos do presidente publicarem críticas contra a gestão de Silva e Luna em suas redes sociais.

Ouvidos em reserva, generais afirmam que outros militares passaram por processos de fritura, foram demitidos e escanteados e, em nenhum momento, houve crise em função disso. Um deles afirma que troca em cargos políticos são naturais e que “quem entra no baile, tem de dançar a música”.

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