Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Operação Fim de Jogo: 10 milhões de reais sequestrados do crime organizado no RS

Detalhes Notícia
OPERAÇÃO FIM DO JOGO 10 MILHÕES DE REAIS SEQUESTRADOS DO CRIME ORGANIZADO NO RS Policiais civis da 1ª Delegacia de Sapucaia do Sul - 1ªDP/SAPUCAIA DO SUL, coordenados pelo Delegado Gabriel Borges, após 1 ano de Investigação, executam a Operação Fim de Jogo contra crime de lavagem de dinheiro decorrente de exploração de jogos de azar praticado por organização criminosa. Os policiais civis deram cumprimento a 143 (cento e quarenta e três) ordens judiciais no combate a crimes de ocultação e integração de bens e valores praticados por grupo criminoso que atua na região metropolitana de Porto Alegre. Ao longo da investigação foi possível apurar que ao menos 20 (vinte) pessoas integram um grupo bem organizado que explora jogos de azar nas cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Essa prática não se resume na exploração dos jogos, mas indica um esquema complexo de lavagem de dinheiro dos valores arrecadados com a exploração dos jogos. Foi possível apurar que os membros adquirem imóveis para conversão dos valores ilícitos, além de mais de duas dezenas de automóveis. Além disso, o grupo constituiu várias empresas de fachada para a prática da lavagem de dinheiro. O valor aproximado dos bens sequestrados e bloqueados aproxima-se de 10 milhões de reais, indicando a alta capacidade financeira do grupo. Além da exploração direta dos jogos de azar e do prejuízo financeiro trazido às pessoas que são voltadas a essa prática, bem como da lavagem do dinheiro de origem ilícita que promovia o enriquecimento dos membros, o grupo promovia aglomerações em períodos de pandemia, em ambientes fechados e com as pessoas sem nenhum tipo de proteção, contribuindo para a propagação dos problemas de saúde. Na data de hoje, são cumpridas as ordens judiciais referentes a operação em 8 cidades da região metropolitana se Porto Alegre. Um efetivo de 250 (duzentos e cinquenta) policiais civis e militares cumprem 141 (cento e quarenta e uma) ordens de busca e apreensão domiciliar, sequestro e indisponibilidade de bens móveis e imóveis, bloqueios de contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas e quebra de sigilo fiscal, bancário e tributário. São 33 mandados de busca e apreensão, 42 indisponibilidades de bens móveis e imóveis e 68 quebras de sigilo bancário, fiscal e tributário, totalizando aproximadamente 10 milhões de reais em valores bloqueados. O Delegado Gabriel Borges destaca: “o resultado do trabalho indica a preocupação no combate à lavagem de dinheiro resultante da exploração de jogos de azar, a qual é capaz de gerar milhões de reais de origem ilícita.” O Diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana - 2ªDPRM, Delegado de Polícia Regional Mario Souza reitera: “A investigação nos delitos de lavagem de dinheiro é uma das prioridades da instituição, pois reforça a intenção de descapitalização dos grupos criminosos organizados.” Ressalta “a importância da ação em conjunto entre PC e BM, com força máxima contra o crime.” E conclui “a estrutura financeira do crime deve ser quebrada.”

Policiais civis da 1ª Delegacia de Sapucaia do Sul – 1ªDP/SAPUCAIA DO SUL, coordenados pelo Delegado Gabriel Borges, após 1 ano de Investigação, executam a Operação Fim de Jogo contra crime de lavagem de dinheiro decorrente de exploração de jogos de azar praticado por organização criminosa.

Os policiais civis deram cumprimento a 143 (cento e quarenta e três) ordens judiciais no combate a crimes de ocultação e integração de bens e valores praticados por grupo criminoso que atua na região metropolitana de Porto Alegre.

Ao longo da investigação foi possível apurar que ao menos 20 (vinte) pessoas integram um grupo bem organizado que explora jogos de azar nas cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

Essa prática não se resume na exploração dos jogos, mas indica um esquema complexo de lavagem de dinheiro dos valores arrecadados com a exploração dos jogos.

Foi possível apurar que os membros adquirem imóveis para conversão dos valores ilícitos, além de mais de duas dezenas de automóveis.

Além disso, o grupo constituiu várias empresas de fachada para a prática da lavagem de dinheiro.

O valor aproximado dos bens sequestrados e bloqueados aproxima-se de 10 milhões de reais, indicando a alta capacidade financeira do grupo.

Além da exploração direta dos jogos de azar e do prejuízo financeiro trazido às pessoas que são voltadas a essa prática, bem como da lavagem do dinheiro de origem ilícita que promovia o enriquecimento dos membros, o grupo promovia aglomerações em períodos de pandemia, em ambientes fechados e com as pessoas sem nenhum tipo de proteção, contribuindo para a propagação dos problemas de saúde.

Na data de hoje, são cumpridas as ordens judiciais referentes a operação em 8 cidades da região metropolitana se Porto Alegre.

Um efetivo de 250 (duzentos e cinquenta) policiais civis e militares cumprem 141 (cento e quarenta e uma) ordens de busca e apreensão domiciliar, sequestro e indisponibilidade de bens móveis e imóveis, bloqueios de contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas e quebra de sigilo fiscal, bancário e tributário.

São 33 mandados de busca e apreensão, 42 indisponibilidades de bens móveis e imóveis e 68 quebras de sigilo bancário, fiscal e tributário, totalizando aproximadamente 10 milhões de reais em valores bloqueados.

O Delegado Gabriel Borges destaca: “o resultado do trabalho indica a preocupação no combate à lavagem de dinheiro resultante da exploração de jogos de azar, a qual é capaz de gerar milhões de reais de origem ilícita.”

O Diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana – 2ªDPRM, Delegado de Polícia Regional Mario Souza reitera: “A investigação nos delitos de lavagem de dinheiro é uma das prioridades da instituição, pois reforça a intenção de descapitalização dos grupos criminosos organizados.” Ressalta “a importância da ação em conjunto entre PC e BM, com força máxima contra o crime.”
E conclui “a estrutura financeira do crime deve ser quebrada.”