“Tenho vergonha do que estou fazendo, mas que escolha eu tenho?” diz Neda, uma mulher divorciada que vive em Teerã.
De dia ela trabalha como cabeleireira, mas à noite ela tem um segundo emprego como prostituta, sentindo-se forçada a vender seu corpo por sexo apenas para sobreviver.
“Moro em um país onde as mulheres não são respeitadas, a economia é frágil e o preço de tudo está subindo quase todos os dias”, acrescenta. “Sou mãe solteira. Preciso cuidar do meu filho. A prostituição paga bem, e agora estou planejando comprar uma casinha no centro da cidade. Essa é a triste realidade da minha vida. Estou literalmente vendendo minha alma.”
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