Alvo de uma investigação da Polícia Federal e pressionado por lideranças evangélicas, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi exonerado do cargo nesta segunda-feira. A demissão “a pedido” foi publicada no Diário Oficial e assinada pelo presidente Jair Bolsonaro. Em carta de demissão entregue ao presidente mais cedo, Ribeiro afirmou que estava se afastando devido a um senso de “responsabilidade política e patriotismo”.
Ele é o quarto ministro da pasta a cair durante o governo do presidente Jair Bolsonaro – antes dele, passaram pelo posto Ricardo Velez, Abraham Weintraub e Carlos Decotelli (este último foi nomeado, mas não chegou a tomar posse). O mais cotado para assumir o lugar de Ribeiro é o secretário-executivo, Victor Godoy Veiga. O atual número 2 da pasta é servidor de carreira da Controladoria-Geral da União (CGU) e está no MEC desde julho de 2020.
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