Se o insucesso na negociação com o Grupo Ultra já propiciou incertezas quanto à concretização da privatização da refinaria gaúcha Alberto Pasqualini (Refap), fatos recentes aumentaram as interrogações se o governo federal terá êxito em sua intenção. Um dessas questões foi a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de estender os prazos para que a Petrobras venda as refinarias incluídas no Termo de Compromisso de Cessação (TCC) firmado com a autarquia e a outra foi o anúncio da demissão do presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna.
Leia mais no Jornal do Comércio