O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) ajuizou, na sexta-feira (1º), uma ação civil pública contra a empresa que gere o Hospital de Pronto Socorro de Canoas (HPSC). Na peça, o promotor Marcelo Dossena Lopes dos Santos, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco – Núcleo Saúde), pede o afastamento dos dirigentes e que o governo do estado assuma a gestão da casa de saúde por até 120 dias.
A prefeitura de Canoas informou que ainda não foi notificada.
O prazo é prorrogável, se necessário, até que haja condições de que a gestão da unidade seja retomada, em definitivo, pelo poder público ou seja novamente repassada a terceiros por novo procedimento seletivo público. A intenção com isso é, segundo o MP-RS, garantir a continuidade dos serviços e evitar que a comunidade seja penalizada.
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