Porto Alegre, domingo, 24 de novembro de 2024
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Acordos do TSE com plataformas deixam brecha para desinformação; O Estado de São Paulo

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Termos de memorandos firmados entre a Corte Eleitoral e rede sociais e aplicativos são considerados brandos na comparação com ações realizadas nos EUA, aponta estudo; questionado pelo Estadão, o TSE não se manifestou

 

 

O acordo firmado em fevereiro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com redes sociais e aplicativos de trocas de mensagens deixou brechas em medidas de combate à desinformação no Brasil. A constatação é apontada em um estudo que analisou os chamados memorandos de entendimento com a Corte Eleitoral e concluiu que, em geral, os termos acertados foram mais brandos se comparados às ações realizadas nos Estados Unidos.

O relatório, produzido por pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), avaliou os quatro eixos do acordo do TSE com Facebook/Meta, Google/YouTube, WhatsApp, TikTok, Twitter e Kwai: disseminação de informações confiáveis e oficiais sobre as eleições, capacitação, contenção de desinformação e transparência.

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