A Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta terça-feira (12/4) que houve ilegalidade no pagamento de diárias, passagens e gratificações a procuradores da Operação Lava Jato, em Curitiba (PR).
Por unanimidade, a Corte decidiu abriu um processo chamado “tomada de contas especial”, que significa que o impacto aos cofres públicos serão quantificados.
Os responsáveis também serão identificados ao longo do processo e poderão apresentar defesa. Se condenados, podem ressarcir os recursos gastos, pagar multa ou ficar inabilitados para cargo público ou de confiança na administração pública.
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