O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rebateu nesta segunda-feira sete questionamentos levantados pelas Forças Armadas em relação às eleições deste ano. Em três dos itens, a Corte aponta “erro de premissa” na sugestão dos militares e em outras quatro diz que já há medidas no mesmo sentido em prática.
Confira os pontos rebatidos pelo TSE:
1. Número de urnas que passam por teste de integridade
As Forças Armadas sugeriram aumentar o número de urnas eletrônicas que passam pelo chamado “teste de integridade”. Neste processo, algumas urnas são sorteadas e submetidas a auditorias independentes no dia da votação. Nessa simulação, que é toda filmada, comprova-se se os votos inseridos na máquina de fato correspondem ao resultado final apresentado no boletim da urna, que informa quantos votos cada candidato teve.
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