A apreensão de 136 quilos de cocaína pela Polícia Federal em um navio atracado, na madrugada de sábado passado, reforçou ainda mais a suspeita do porto de Rio Grande estar incluído em uma rota marítima de tráfico internacional de drogas. A reportagem do Correio do Povo apurou que a facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), já atua no embarque de cocaína por exemplo nos portos de Santos (São Paulo), Itajaí (Santa Catarina) e Paranaguá (Paraná).
No último mês de abril, a Brigada Militar anunciou a apreensão de 333 quilos de cocaína no porto de Montevidéu, no Uruguai, vindas do porto de Rio Grande. As investigações apontaram que o entorpecente oriundo da Colômbia tinha como destino os portos de Rio Grande e de Montevidéu. Uma parte da droga abasteceria o mercado local, e o restante seria destinada para outros países.
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