A falta de uma defesa enfática do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, e do ministro Gilmar Mendes diante de ataques de Bolsonaro às eleições tem sido criticada por membros de cortes superiores. A postura de ambos de poupar o presidente é atribuída por magistrados a um outro processo que corre na cúpula do Judiciário: a escolha de juízes para integrar o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Há duas vagas abertas no STJ, tribunal que conduz, por exemplo, casos de autoridades com prerrogativa de foro, como governadores. Hoje, tanto Fux quando Gilmar trabalham para emplacar seus “afilhados” na lista quádrupla que será elaborada pelos próprios ministros do STJ nesta quarta-feira. Fux defende o nome do juiz do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) Aluísio Mendes e Gilmar atua para emplacar o desembargador do TRF-1 Ney Belo.
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