Porto Alegre, quarta, 01 de maio de 2024
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Artigo: As máquinas nos servem, jamais o contrário, por Gabriel Magadan/Amanhã

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O grande desafio daqui em diante está, inegavelmente, nas questões éticas e morais que decorrem das novas tecnologias e do uso da Inteligência Artificial. A tecnologia pode ser benéfica ou prejudicial a depender de como a sociedade fará uso dela

 

 

“Using AI to Accelerate Scientific Discovery”. Essa foi a chamada da palestra que assisti na University of Oxford hoje, no suntuoso Sheldonian Theatre. O evento organizado pelo Institute for Ethics in AI, trouxe o fundador e CEO da DeepMind, Demis Hassabis, para falar sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) na pesquisa científica.

A empresa britânica, que atualmente pertence ao Google, tem apresentado verdadeiros avanços na implementação de soluções baseadas em tecnologia de IA. O auditório estava lotado de acadêmicos e pesquisadores. Hassabis falou sobre trajetória da empresa desde o desenvolvimento do programa AlphaGo. O software que derrotou o campeão mundial do mais complexo e antigo jogo de tabuleiro chinês, o Go. Com uma tradição de mais de três mil anos, o jogo permite uma enormidade de possibilidades até então inimaginável de ser executada artificialmente. A disputa, pode se dizer, foi entre a intuição humana e capacidade computacional. E fomos vencidos.

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