O Brasil desativou algumas minas de produção de fertilizantes em anos recentes porque importar era mais barato do que produzir. As escolhas que foram feitas em um passado recente têm sérias consequências para o setor agora, diz Ricardo Tortorella, diretor-executivo da Anda (Associação Nacional para a Difusão de Adubos).
O produtor rural deseja fertilizante na fazenda na hora certa, produto com qualidade e preço justo. Para ele, não interessa se o produto vem do Nordeste, de Marrocos ou da Argentina. A origem, no entanto, deve ser uma preocupação da política pública.
“Demos uma bobeada sem precedentes, dependendo muito de insumo fundamental para um país que quer ser líder no celeiro mundial de alimentos”, afirma Tortorella.
Leia mais na Folha de São Paulo