Para alguns, pode até parecer ultrapassado, mas ainda hoje, há quem acredite que existem profissões feitas para serem desempenhadas “por homens” e outras, “por mulheres”. A atribuição, em geral, depende das habilidades e da condição física de cada um.
Funções que exigem força ou que são mais perigosas e exaustivas, por exemplo, são consideradas muito “masculinas” para serem desempenhadas pelas mulheres. Quando questionadas, porém, sobre quais os principais desafios enfrentados nessas profissões, não é surpreendente que a dificuldade relatada por elas não seja o trabalho em si, mas o preconceito que existe na sociedade em relação aos papéis que vêm ocupando.
A inspetora de tráfego, Josiane Vitória de Oliveira Garcia Pinto, trabalha na Ecosul – empresa concessionária de rodovias – há dois anos. A profissional entrou na concessionária como operadora de pedágio e desde de dezembro de 2021 ocupa o novo posto. Entre as suas atribuições, estão a realização de socorro mecânico, monitoramento das faixas de domínio, verificação de sinalização e apoio em ocorrências de acidentes. “A rotina na inspeção é bem tranquila”, comenta.
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