Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Presidenciáveis assediam siglas e pressionam por desistências de olho em 2 minutos de TV e R$ 1 bilhão de fundo, por Eduardo Gonçalves e Natália Portinari/O Globo

Detalhes Notícia
Na lista dos partidos cobiçados estão PSD e Podemos, que chegaram a lançar nomes ao Planalto, mas os projetos não prosperaram. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, a presidente do Podemos, Renata Abreu e André Janones, pré-candidato à Presidência do Avante — Foto: Arquivo

 

 

A quatro meses da eleição e com a maioria das alianças já encaminhadas, os principais pré-candidatos à Presidência da República preparam suas últimas cartadas para conquistar as legendas que ainda não definiram o caminho a seguir. Juntas, essas siglas reúnem ao menos 1 minuto e 48 segundos nos programas eleitorais de rádio e televisão e R$ 939 milhões de recursos provenientes dos fundos eleitoral e partidário.

Caso alguma das siglas entre nas coligações dos pré-candidatos, o tempo de TV nos programas da corrida presidencial fica para a candidatura. Se os partidos não fecharem com nenhum presidenciável, o tempo é dividido entre todos os partidos com postulantes ao Planalto. Já os recursos do fundo são de deliberação de cada partido, que pode incluir o presidenciável que está apoiando na partilha ou dedicá-los integralmente a seus nomes a governador e ao Legislativo.

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