O pastor batista Yago Martins, 30, hoje padece de um “ateísmo político profundo” e pensa em nem sair de casa para votar nas eleições. Em 2018, foi de Jair Bolsonaro (PL) nos dois turnos, mesmo o achando “um maluco”, por acreditar que ele poderia ser um dique contra “certos exageros da esquerda”.
Bolsonaro, contudo, foi tão ruim quanto o PT de Luiz Inácio Lula da Silva, e qualquer evangélico que se diga pró-vida não pode repetir o voto nele depois de uma assassina condução da pandemia, afirma esse mestre em teologia com especializações em economia (foi colega de Eduardo Bolsonaro nesse curso) e neurociência. No mais recente Datafolha, os dois rivais aparecem empatados no eleitorado evangélico.
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