Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Operação Lava-Jato não deve influenciar o eleitor nas próximas eleições, por Taísa Medeiros/Correio Braziliense

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Considerada por muitos fator decisivo nas eleições de 2018, a maior operação de combate à corrupção pouco influenciará o eleitor este ano. Moro e Dallagnol afirmam que tentarão reproduzir na política a ação moralizadora iniciada em 2014 (crédito: Reprodução)

 

Na última sexta-feira (10/6), o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, fez algumas considerações sobre a Operação Lava-Jato. Segundo o magistrado, “ninguém pode esquecer” que a corrupção ocorreu no Brasil. Fux mencionou os R$ 51 milhões em dinheiro vivo apreendidos em um apartamento ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima em 2017. Também fez referência aos recursos desviados da Petrobras e ao escândalo do mensalão.

“Ninguém pode esquecer o que ocorreu no Brasil, no mensalão, na Lava-Jato, muito embora tenha havido uma anulação formal, mas aqueles R$ 50 milhões eram verdadeiros, não eram notas americanas falsificadas. O gerente que trabalhava na Petrobras devolveu US$ 98 milhões e confessou efetivamente que tinha assim agido”, disse o ministro.

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