Em finanças, a “teoria do mais tolo” começa com um investidor fazendo algo estúpido na esperança de que alguém mais tarde decida fazer algo ainda mais absurdo.
O primeiro comprador paga uma quantia inflacionada de dinheiro por um bem que ele logo colocará à venda por um preço ainda mais exorbitante, na tentativa de encontrar alguém ainda mais “tolo” para comprá-lo.
Neste jogo perigoso, o que se comercializa podem ser tulipas — como aconteceu na primeira grande bolha financeira da história mundial na primeira metade do século 17 — ou, segundo as últimas declarações de Bill Gates, bitcoins.
O fundador da Microsoft afirmou em uma conferência em Berkeley, na Califórnia, que o mercado das criptomoedas e dos NFTs (tokens digitais) é baseado “100%” na teoria do mais tolo.
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