Um dos nomes dos protestos que tomaram Cuba em 2021, a curadora de arte e ativista Carolina Barrero, de 35 anos, explica como a internet serviu para unir a sociedade civil do país e defende que a oposição não pode ser resumida ao conservadorismo político e ideológico, “uma ficção do regime” para dividi-la. Exilada em Madri, na Espanha, Barrero está no Brasil a convite da Fundação FHC e criticou, em entrevista ao GLOBO, como o presidente brasileiro instrumentaliza a ditadura cubana: “Bolsonaro esquece que seu mandato e o legado que está deixando é muito parecido”.
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